O Marketing médico é cada vez mais importante na atração de pacientes particulares e divulgação do Consultório. Mas essa conduta deve obedecer às regras do Conselho Federal de Medicina em relação aos valores éticos contidos em qualquer divulgação, seja nas redes sociais, youtube ou anúncios.
Para ajudá-lo a entender melhor isto, separamos as 5 principais regras a serem seguidas para evitar transtornos éticos e problemas com o CFM. Confira agora e veja como você pode implementar o marketing médico de forma ética e eficaz!
1. RESULTADOS CLÍNICOS DOS TRATAMENTOS
O médico no consultório nunca deve revelar a identidade do paciente para mostrar os resultados do procedimento. A publicação de fotos “antes” e “depois” e a recomendação de procurar um especialista devem ser definitivamente evitadas.
É expressamente proibido divulgar a imagem do paciente, seja antes, durante ou após qualquer procedimento. Mesmo que este tenha concedido a autorização prévia, essa conduta é vetada pelo CFM.
Por outro lado, no marketing médico, é possível abordar eticamente as técnicas mais utilizadas e indicadas para uma determinada doença (desde que não haja promessas de cura e nem uma indicação de diagnóstico), levando em conta o perfil do paciente e as condições do procedimento.
2. USO ADEQUADO DAS REDES SOCIAIS
O Conselho Federal de Medicina também proibiu a publicação de fotos no ambiente de trabalho, registrando um procedimento cirúrgico.
Os profissionais que anunciam produtos médicos e não-médicos também estão sujeitos a uma multas e penalidades. Ou seja, não é permitido promover ou indicar nenhum tipo de produto nas redes sociais.
É possível publicar posts com conteúdo sobre saúde em uma linguagem acessível ao público, desde que não haja qualquer inclinação a divulgação de um produto ou tratamento específico.
Dessa maneira, o marketing de conteúdo nas redes sociais do médico contribui para um maior número de visualizações da página, a atração de possíveis pacientes interessados sobre o assunto que poderão encontrar o site do médico, ou telefone de contato para agendar uma consulta.
3. COMUNICAÇÃO EM QUALQUER TIPO DE CONTEÚDO
É proibido pelo CFM falar sobre tratamentos, medicações, métodos que não foram comprovados cientificamente, bem como prometer resultados/cura em qualquer procedimento.
Também não é permitido citar uma ‘técnica única’, se posicionar como o ‘melhor especialista’ ou o único a aplicar/conhecer determinado procedimento.
Fazer promoções, condições especiais, pagamento facilitado, valores especiais. De acordo com o CFM, a comunicação do médico deve ter como objetivo informar e educar o paciente, nunca se auto promover.
4. DIVULGAÇÃO DO CURRÍCULO DO MÉDICO
A experiência acadêmica de um médico pode ser divulgada, desde que seus títulos, prêmios e especializações sejam reconhecidos pelo CFM e que o profissional tenha registro na referida especialidade.
No caso de entrevistas médicas, é possível esclarecer questões importantes, mas sem encaminhá-las a um tratamento específico. Neste contexto, o papel do médico é educar o público e explicar os mitos ou inverdades que circulam nas redes sociais.
5. SERVIÇOS DE MARKETING MÉDICO
Serviços como agendamento de exames e consultas online, lembretes de consulta por whatsapp, divulgação de informações pertinentes ao pós consulta por e-mail, emissão de laudos médicos online são comodidades que criam valor para o paciente.
Além disso, uma estratégia de Marketing Médico bem definida e alinhada com as regras do CFM, permite trazer novos pacientes ao consultório, de forma ética e sem depender de indicações e convênios.
Procure sempre uma agência de Marketing especializada na área médica, para garantir que a sua divulgação esteja dentro do que o manual de publicidade médica permite.
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